Editoras menores contribuem para a diversidade do mercado literário ao apostar em autores fora do padrão de uma grande casa editorial. Essa é justamente a proposta da Libélula Editorial que nasceu com a premissa de apoiar autores independentes que abraçam os discursos fora do cânone. A pequena editora é um braço de operação da Dobro, empresa de comunicação que existe há 20 anos e atualmente locada aqui no Oficina670 Coworking.
Trabalhar com livros sempre foi a grande paixão dos oficineiros Meire Brod e Luiz Pedro Prisco – o LP – que acreditam que existe uma boa demanda de pessoas que querem se autopublicar, mas que, de certa forma, ficam fora do radar de grandes editoras. Por isso, a vontade de apoiar projetos editoriais de qualidade e independentes, mas que dificilmente chegariam ao prelo se não fosse pelo próprio esforço do autor. De alguma forma, se dobrar ao mercado não é exatamente uma vontade de quem trabalha independente. Desde que começou a voar, em julho deste ano, a Libélula já lançou três livros.
DE TARRO EM TARRO, DE SOL A SOL
A publicação que celebra os 40 anos da empresa Sulati é uma homenagem à trajetória de um homem, de uma mulher, de uma família, de muitos amigos, de diversos colaboradores e de uma comunidade toda que vibra e participa a cada nova conquista da empresa que representa muito bem a síntese de um povo que trabalha incansavelmente para atingir seu objetivo.
TUDO NO MUNDO COMEÇOU COM UM SIM
Diversos estilos de textos como poesias, contos e crônicas compõem as páginas deste projeto escrito por 20 mulheres. A singularidade de cada texto reflete a diversidade do universo de cada autora ao estímulo proposto e nos mostra o pensamento individual e suas camadas subjacentes.
FECHEI O GUARDA-CHUVA PARA ENCHARCAR A ALMA
A obra de Aline Lenz é uma coletânea poética de crônicas, poesias e frases. O livro traz um olhar simples, leve e profundo do cotidiano que tantas vezes atropela a todos nós. As entrelinhas deste livro sabem o que calam as palavras. E nem sempre nas entrelinhas deste livro cabem as palavras, porque elas falam também de silêncios.